quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Metade de mim!

Que o medo da solidão se afaste
  E que o convívio comigo mesmo
Se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
Um doce sorriso que me lembro ter dado na infância;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...
Oswaldo Montenegro

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