sábado, 28 de dezembro de 2013

Inominado


Ele é confuso.
Eu sou um desastre!
Podemos acabar com tudo.
Ou continuar sem saber porque tentando.
Eu com sentimentos e ele com algo que eu chamo de inominado.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Desconfiança e indecisão!

Todo dia a gente vai descobrindo coisas, sentimentos, pessoas...
Eu descobri alguém que se mostra indeciso.
Que talvez como eu tenha medo.
Mas que grita e requer aos quatro ventos fidelidade, sem antes estabelecer compromisso.
Por que nós somos assim?
Por que queremos coisas demais?

De fato, procuramos a perfeição, e não existe essa pessoa que imaginamos, difícil alguém querer namorar hoje em dia, imagina ter as atitudes que queremos, quando queremos... Praticamente impossível...

Mas as vezes o destino nos trás diferenças maiores, maiores do que as de criação, tradição, manias...

E mesmo assim a gente continua tentando, mesmo com medo, porque quando surge o tal sentimento a gente espera, confia, e tenta...

Esse sentimento inominado nos fortalece diariamente nas batalhas que travamos para conseguir manter o tal relacionamento, que no meu caso até o momento é inominado.

Sei o que quero, sei o que sinto, por quem sinto, só não sei o porque sinto e o que seremos...

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

2.3!

Nova idade, mesmos erros?
Será que já iniciei errando?
Será que acreditei demais?
Será que esqueci como se faz?
Por que eu sempre erro?
Por que as pessoas falsas sempre estão felizes?
Por que eu nunca consigo manter a felicidade por mais de uma semana?
Por que sou assim, ou por que não me entendem?

De um lado sou tão boa, esperta e do outro sou tão perdida e burra.
Não sei me relacionar, não sei mais como se faz, não aguento mais críticas e falta de paciência.

Gosto mesmo e preciso de alguém que me entenda, que goste de mim como sou, que me ajude a superar meus traumas, vencer meus medos, aprender a lidar com tudo que passei, sinto e que vou passar. 

Se não for dessa vez tudo bem, me prometi continuar tentando!

Mudei

Um ano atrás eu estaria falando pelos cotovelos, agindo de outra forma.
Mas graças a Deus estou mais madura (talvez pouco madura ainda mas...), aprendi que algumas palavras as vezes doem mais que um tapa na cara e que atitudes valem bem mais que palavras, não podemos julgar os outros, ainda mais quando não conhecemos. Então prefiro me calar quando estou magoada ou triste.
Julgar alguém sem conhecer, sem saber como essa pessoa chegou ali, ou sem querer ajudar não é uma atitude de sabedoria.
Aprendi que nem sempre querer é poder, que o amor não é recíproco sempre, que você realmente deve dar sem esperar receber. Que a pessoa não vai ser como você sonhou nem só sua, mas também não pode ser muito diferente dos seus sonhos e te deixar sempre pra 2ª, 3ª opção.
Descobri que importante mesmo é deitar na cama tranquila, com a consciência limpa.
Pois na vida existem muitas coisas e pessoas importantes, mas nada nem ninguém mais importante do que você mesmo. 
Afinal de contas, ninguém vai realizar seus sonhos!
Aprendi a lidar com a independência e com as decepções, hoje consigo achar o lado bom das tempestades e trilhar sozinha o caminho que escolhi.
Não obrigo ninguém a ficar do meu lado. 
A minha fase de implorar, chorar, correr atrás passou!
Não digo que não mudo por ninguém, não mudo minha essência, mas se a pessoa mostrar que vale a pena pq não??

domingo, 15 de dezembro de 2013

De um tudo

No meio de tudo, no meio desse mundo, do nada ele surgiu.
E ele tá por aqui faz pouco tempo, mas ele é interessante demais.
É maduro, é legal, sincero, gentil...
ele tá me levando sem saber, talvez sem querer.

E o melhor lugar do mundo no momento é o abraço dele.


sábado, 7 de dezembro de 2013

Erros

Pela segunda vez na vida estou tentando aprender com os meus erros.
E dessa vez estou levando bem a sério.
Não falo do que já foi nem do que não quis ser.
Não revivo o passado, não comparo, sequer tento lembrar.

Acho que estou em umas das melhores fases da minha vida, estou determinada, realizada e feliz.

Embora eu sinta medo da felicidade todo dia. Sim, medo da felicidade, depois de um grande período sofrendo e caindo inúmeros tombos é difícil tentar, confiar, até amar.
Não é medo do outro, é medo de não dar certo de novo de perder, de sofrer, de amar e doer. Por outro lado, todo amor que vale a pena dói, mas dessa vez não quero dor, nem despedida... Mas todas as vezes queremos o pra sempre e torcemos por isso.

Eu não sei bem como explanar o sentimento e a vontade.

Só sei que quero ficar bem,permanecer feliz.