sábado, 27 de dezembro de 2014

Hoje em dia!

Namorou a guria mais de um ano, amava ela mais que o mundo e em menos de um mês já tá vivendo um "novo amor".
Esperasse o "corpo esfriar"!
E a mina nem digo nada, amanhã é ela que vai ser largada e antes de esfriar no "morgue" das largadas vai receber as fotos dele na timeline com outra pra chorar.
Pessoas que brincam com sentimentos alheios, calma, o mundo gira!
O amor precisava ter um conceito pra ser diferenciado de tesão, ficadinha e carência.
Um salve aos poucos que ainda sabem ter hombridade e sinceridade.
Por essas e outras que prefiro gostar das pessoas por admiração, pela história, pelo jeito, e até pelo "não" que proferem do que pelo carinho que é falso.
É essencial saber dar um tempo pra se amar, pra descobrir o que é amor e daí saber o que quer.
Estão banalizando o amor meu Deus, estão transformando tesão em eu te amo.
É tão fácil conseguir (...) (fiz-me entender?) que as relações foram jogadas ao léu.
Afinal de contas, pra que ter alguém que realmente gosta de você se você pode ter uma por dia e se divertir loucamente sem regras todos os dias?
Pra que ter sentimentos e alguém de verdade se você pode mudar de companhia toda noite?
Tá tudo muito fácil.
E se você diz que sai só pra dançar e curtir os amigos ninguém acredita, porque o mundo virou mesmo uma tremenda e enorme sacanagem.
Como diria Renato Russo: "Tenho quase certeza que eu não sou daqui!", e digo isso pelo simples fato de preferir ficar com quem eu gosto, ou não ficar com ninguém, a velha frase clichê, antes só do que mal acompanhada.
Comecem os mimimi.
Mas porra (advérbio de intensidade mesmo), entendam, eu te amo não é bom dia!

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