sábado, 28 de setembro de 2013

O meu problema, vulgo índio.



Existe um tal de amor fraternal, acredito que seja esse que eu sinto pelo Nan,
ele é um menino, um homem por vezes, jovem, loiro, 1,78m, olhos verdes e lindos, e eu poderia descrever cada centímetro dele.
Afinal, temos um "relacionamento aberto" faz 6 anos, baaah mas você tava casada e saia com ele!
Não, eu não saia com ele, eu nunca trai o meu ex, não que ele não merecesse um par de enfeites.

O Nan pra mim é mais que especial, ele pira, ele briga, ele tem ciúme, eu conheço a família toda dele, a casa, o quarto, o banheiro, o gosto musical, a letra, mas nós nunca namoramos.

É assim, quando eu tô solteira, a gente "se pega", mas a gente briga muito, 40% das vezes por ciúme e 50% porque discutimos o fato de não namorarmos, e 10% porque ele me alerta de coisas que vão dar errado e eu não dou atenção, depois me fodo e vejo, ele realmente se importa e vice-versa.

Mas sabe aquela pessoa que você não consegue imaginar a vida sem?
Fora sua família e sua melhor amiga, pra mim é ele.
Ele é homem na acepção do termo, ele briga e sabe pedir desculpa, e não só pede desculpas como também muda as atitudes, e sabe o quanto é difícil alguém alterar alguma coisa pela gente, e ainda mais por alguém que nem seu namorado é!
Ele altera, e melhora, com o passar dos anos eu vi seus erros, suas mudanças, seus acertos,  vi o respeito entre nós se tornar mútuo, nós reconhecermos a existência de uma história nossa, história essa que ele se deu conta de que temos e é bonita e forte, e eu obviamente concordo e me orgulho, sim, me orgulho muito, porque não tem posse, só sentimento e cuidado, zelo de um pelo outro, independente de status.

Ele é um menino doce, daqueles que pega florzinha na rua e dá, que compra chocolate e trás pra mim, que conhece meus olhares e respeita meus sentimentos, que percebe que me deixou chatiada e se desculpa, se declara, grita q sente minha falta no meio da avenida, briga com quem dá em cima de mim.
Apesar da filosofia masculina de eu sou de todo mundo e ela é minha, apesar de ter ciúme e não namorar, ele tem esse sentimento inominado também.

E confesso, passamos anos afastados, mas não conseguimos nos livrar um do outro, é um imã, talvez como diz a irmã dele no final a gente case, ou se acerte, mas só no final iremos descobrir.

Enquanto isso a gente vive assim, ele é meu suporte, minha base, meu menininho de olhos verdes.

Quem faz eu ainda crer que existe sim uma coisa chamada caráter!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O meu primeiro amor!


Ela me disse para colocar em ordem meus amores, eles que passaram ou permaneceram de alguma forma.

Quero começar pelo primeiro, pelo meu primeiro amor, ele que também foi meu primeiro homem, primeiro namorado, companheiro, amigo, tudo!
Inclusive a minha primeira decepção, muitas coisas, boas, maravilhosas, brigas, decepções, verdades, perdas.

O Jan, ele vai ser sempre o meu primeiro amor, independente do que ele tenha dito ou feito, no que faça ou acredite, inclusive no que deixe de acreditar, foram 4 anos.
E ninguém apaga memória ou sentimento, e eu não quero nem vou apagar tudo o que vivemos, é muita história.

E eu o perdoo por todas as mentiras e falcatruas que fez, perdoo por tudo que gritou ao vento na última noite em que nos vimos esse ano, porque o olhar que me lançou na ultima vez que o destino propôs que nos trombássemos explicou tudo o que eu precisava, existe um sentimento terno e inominado que independente do que aconteça vai permanecer e perdurar acredito eu que até morrermos.

E também, porque a nossa história como ele diz era pra estar num livro, é uma história linda, e não deve nem pode terminar mal.
Por isso, como dois sagitarianos que um dia se amaram muito, que cantaram e sorriam, que brigaram, se perdoaram, tiveram crises de ciúmes e se supreenderam com o inglês e o espanhol um do outro, a gente deve continuar cada um pro seu lado com respeito e as lembranças maravilhosas de nossos milhares encontros.

Nossa história é uma das mais belas histórias de amor que já vi e o melhor, foi eu que estava como protagonista.

Enfim... você Jan querendo ou não sempre será especial na minha vida!
Independente do que você se tornou, independente do tempo.
Sempre haverá uma música pra nós conversarmos, sempre irei ouvir as nossas canções e as suas, sempre teremos essa ligação eterna, e claro, sempre sentirei saudade dos momentos maravilhosos e inesquecíveis que passamos juntos.

Ainda restaram algumas peças de roupas, anotações das tuas músicas, bilhetes e a melhor lembrança de você tocando violão pra mim, "só nós" só nós.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Bruno Mars - It Will Rain


"...
I'll never be your mother's favorite
Your daddy can't even look me in the eye
Oooh if I was in their shoes, I'd be doing the same thing
Sayin' there goes my little girl
Walkin' with that troublesome guy
But they're just afraid of something they can't understand
Oooh but little darlin' watch me change their minds
Yea for you I'll try I'll try I'll try I'll try
I'll pick up these broken pieces 'til I'm bleeding
If that'll make you mine..."



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Life is simply awesome



No final de ano, nas férias que passei no Rio, conheci um gringo.. Falava um português diferente, e me ganhou... Local atual: Nova  Zelândia, mantemos contato até hoje...

Peter é um homem fantástico e sabe quando você analisa a pessoa e vê que ele realmente é aquilo que parece?

Ele é lindo, amoroso e sincero, e hoje me disse: "Life is simply awesome".

Realmente... ele está correto!

Ela é!!

Nós é que ficamos brigando com ela por não aceitarmos as coisas que acontecem.

Nós que só aprendemos depois de sofrer, penar...

Necessitamos de estágios, negamos, nos passamos por vítimas, choramos, sofremos, aceitamos!

E aí tudo fica suave, bem e nos sentimos fortes pra suportar qualquer coisa, até acontecer de novo, e de novo...
E assim vai... É a vida!

sábado, 21 de setembro de 2013

Catapora

Geente, eu peguei catapora.
Com quase 30 anos na fuça peguei a dita doença de criança, de início só a febre incomoda,
já no 3º e 4º dia eu estou enlouquecendo!
Bolhas por todo o corpo, uma coceira absurda, não bastasse isso não dá pra esquentar muito e está frio, se esquento coça, mas me dá febre então me dá frio, enfim, é um inferno contraditório.
E o antialérgico é um sonífero, cada 5ml equivalem 9 horas de sono profundo.

E nessa ganhei uma folga de mais de sete dias,
aiin que saudade do escritório, essa coisa de ficar em casa é legal, mas ficar em casa doente eu me nego.
Prefiro um bilhão de vezes trabalhar bem, do que ficar em casa mal.

E pelo tempo que tenho, nos raros momentos em que não estou irritada ou dormindo, eu penso.
Eu leio, eu descobri que quando for pra São Paulo quero ia ao museu do crime, e também vou ter que dar um pulo em Nova York, o mundo é grande.

E nessa de ficar doente, eu fui confirmar na quarta-feira se era catapora, cheguei no postinho as 14h47, e fui atendida somente as 21h15. Mais que absurdo.

E assim, você conversa com um monte de gente, passa catapora pra mais um monte de gente e com a imunidade baixa pode pegar mais uma centena de outras doenças, pois bem, nesse lapso temporal, me deu febre e dor de garganta.

Genteee que doença mais chata, ainda bem que só dá uma vez na vida, e antes agora do que depois de casada e grávida né!

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O crime da mala - Fonte: Wikipédia




crime da mala, como foi chamado pela imprensa, ocorreu em 1928 no Brasil. Um imigrante italiano, Giuseppe Pistone, assassinou sua esposa, Maria Fea, e ocultou seu corpo em uma mala. O episódio ganhou ampla cobertura na época, gerando comoção popular.

Chegada ao BrasilHistória

Giuseppe Pistone e Maria Mercedes Fea conheceram-se em 1925 a bordo de um navio que seguia de sua terra natal, Itália, para Buenos AiresArgentina. Ele, então com 31 anos de idade, buscava melhores condições de vida; ela, aos 20, ia visitar a mãe, que mudara-se para lá anos antes. Começaram a namorar e, quando Maria completou 21 anos, casaram-se, imigrando para o Brasil no navio Conte Biancamano.1 2
Trabalhando na casa de salames e vinhos de seu primo Franceso Pistone em São Paulo, Giuseppe recebe deste uma proposta de sociedade. Sem o capital necessário, escreve um telegrama à sua mãe Marcelina Baeri, na Itália, pedindo um valor equivalente a 150,000 contos de réis, parte de uma herança deixada por seu pai. Mesmo diante da recusa da mãe, aceita a proposta do primo, pretendendo mais tarde extorqui-lo.1 3

O crime


Maria Fea decidiu então escrever uma carta à sogra, revelando toda a verdade sobre os pedidos de dinheiro. Na manhã de 4 de outubrode 1928, Giuseppe descobre a carta. O casal briga, e Pistone sufoca a esposa com um travesseiro. Sem saber o que fazer com o corpo, decide ocultá-lo em uma mala, seccionando o joelho com uma navalha e quebrando o pescoço para que o cadáver coubesse na mesma. Usando endereços e nomes falsos, remete a mala à "Francesco Ferrero", em BordeauxFrança, através do navio Massilia.3

No dia 7 de outubro de 1928 a mala é içada a bordo do navio, então atracado no Porto de Santos. Ao ser descarregada, sofre um pequeno impacto, que abre uma fresta na parte inferior e revela um forte mau cheiro. A mala é aberta, e o cadáver, em avançado estado de decomposição, descoberto. Junto a ele, além de algumas roupas da vítima (quinze pares de meia, duas almofadas, duas camisolas, duas saias comuns, uma saia com anágua, um chapéu) e a navalha utilizada no crime, estava um feto de uma menina, com aproximadamente seis meses de gestação.3 4

Desfecho

As investigações conduzem a polícia até Giuseppe que, preso, falou que apenas discutira com a mulher e ela morrera de um mal súbito. Após o resultado da autópsia (morte por sufocação ou esganadura) alegou ter cometido o crime por encontrar sua esposa com um amante no apartamento do casal, versão que manteve mesmo após o testemunho de vizinhos, que ouviram a briga na manhã de 4 de outubro.3 Em 15 de julho de 1931, é condenado a 31 anos de prisão, por homicídio e ocultação de cadáver.1
Em 13 de junho de 1944, através de um decreto presidencial, sua pena é comutada para 20 anos de prisão. Pistone é colocado em liberdade condicional em 3 de agosto do mesmo ano, e sua pena é considerada cumprida em 5 de novembro de 1948.1 Consegue emprego em Taubaté, como zelador de um prédio. Volta a casar-se em 1949, vindo a falecer em 28 de junho de 1956.1 3
O corpo de Maria Fea foi sepultado no Cemitério da Filosofia em Santos, e seu túmulo desde então virou alvo de uma espécie de peregrinação religiosa, com fiéis atribuindo a ela diversos tipos de milagres.2 5
A mala encontra-se atualmente em exposição no Museu do Crime, em São Paulo.3 6

Mídia

O episódio inspirou a realização de um filme, O Crime da Mala. Dirigido por Francisco Madrigano, foi lançado em 31 de outubro de 1928.7 O assassinato foi também tema de um episódio especial do programa Linha Direta. Exibido em 2 de junho de 2005, reconstituiu os principais momentos do crime, com Ana Paula Tabalipa no papel de Maria Féa e Gabriel Braga Nunes no papel de Giuseppe Pistone.8

Referências

  1. ↑ 
    Jump up to:
    a b c d e "Crimes, criminosos e a criminalidade em São Paulo" - Guido Fonseca, ed. Resenha Tributária, 1988
  2. ↑ 
    Jump up to:
  3. ↑ 
    Jump up to:
    a b c d e f "A verdade da mala" - revista Época
  4. Jump up
     "Cotidiano" - Almanaque da Folha
  5. Jump up
     "Santa Maria da mala" - O Estado de S. Paulo
  6. Jump up
     "Museu do Crime" - Veja São Paulo
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  8. Jump up

sábado, 14 de setembro de 2013

No Culto

Poucos sabem, mas sou católica e só vou na igreja evangélica.
E eu como vocês podem perceber, me separei faz um tempo...
Vida que segue, mas como todo ser humano tenho uma infinidade de questões, os por quês!

Na quinta feira não tive aula, e pensei vou no culto, lá fui.
Cheguei tinha um culto diferente com a Pastora Sarah Sheeva, adoro ir naquela igreja, sempre volto bem.
E ela começou o culto das Princesas, só tinha mulher... 

Ela se referiu a uma passagem de gênesis que diz que o homem não nasceu para viver só, 
disse que todas nós temos um príncipe e que ele vai nos encontrar, falou muito sobre o nosso modo de se vestir e nosso comportamento.

No mais orou, perguntou as pessoas tristes que lá estavam, se já tínhamos pensado que Deus poderia ter nos dado o livramento, que poderíamos não ter perdido nada, apenas terem sido abençoadas com o livramento. E pediu para que todo o mal que ali estivesse caísse por terra.

Foi assim que eu voltei a sentir paz! 

Não me converti, sou católica, mas queria compartilhar.

Por vezes Deus nos manda o recado bem diretamente, basta nós ouvirmos e seguirmos.

Amém??

Um turbilhão aqui na minha cabeça!

De novo...
Eu ainda lembro, do medo que eu tinha de te perder, do quanto amei de verdade, de nunca pensar na vida sem você.
Mas tudo acabou do jeito que você armou, quis e fez.
Foi quase perfeito, mas o final estragou toda a história.
Eu lembro dos dias de tarde quando a gente costumava ir longe, de tarde quando a gente costumava ser nós!
É impossível não lembrar dos sonhos.
O difícil é se situar e tentar entender o porque de você fazer tudo isso.
Não me amar tudo bem, mas se perder e agir em contradição, dizer não e correr atrás, e quando parece que vai seguir em frente aparece...
Isso não é lógico, nem certo.
E eu não te quero mais, porque eu queria você como eu conhecia e aquela pessoa não existe mais em você.

Minha liberdade é opcional, minha perspectiva é outra.
Eu percebo o tempo, e não posso me dispor dele, somos o tempo e perder tempo não é bom.
O medo venceu você não eu!

Só queria que agora que tudo aconteceu como você queria você seguisse, me deixasse, parasse.

As pessoas nos ganham com atitudes e nos perdem da mesma forma, mas chega um momento em que não há nada mais pra ser feito, temos que deixar o tempo fluir e ajeitar tudo.

O mundo seria mais bonito se o amor não machucasse, e eu estava tão bem com a referência amorosa que tinha, ai você veio mudou tudo e da mesma forma repentina que chegou se foi.

A diferença é que a primeira referência ainda vale mais porque nunca me machucou fisicamente, nem me magoou, é tanta coisa, tantas opções, tanta falta de caráter da sua parte...

O amor que eu creio não ficou pra trás, ele ainda não chegou, só isso.



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Gosto de gente!



"Gosto de gente que não promete nada, apenas vai fazendo acontecer!
Gosto de gente sincera, que sabe partir sem machucar, que sabe permanecer e fazer somar."



Avulso



Me desculpem,
mas acho tantos lados bons na "solteirice"!
Gosto dessa falta de compromisso, de controle, de falar sem medo,
mandar bom dia, boa tarde...
De olhar sem receio, sorrir, dançar...
Essa coisa do conquiste-me se for capaz.
Nada contra os namoros, mas ninguém sai arrumando um namorado sem passar pela solteirice, e não de cara que você casa e é feliz pra sempre!
Então a todos os solteiros (as) que vão ao cinema e as baladas com a galera, e que curtem uma amizade colorida... 
Viva "nóis"!! 
 rs

Limites!



"Onde está você? Aqui. 

Que horas são? agora.
Quem é você? Este momento!"



"Where are you? Here

What time is it? Now
Who are you? this moment"

(Trecho do filme: Poder Além da Vida)

sábado, 7 de setembro de 2013

Tudo muda!

O passado está enfim ficando para trás!
A casa dele está à venda, e assim somente o destino da forma mais sacana poderá traçar nossos encontros.
"Meus" olhos verdes passaram a me trazer apenas preocupação, e a certeza de que o que eu sinto é um amor fraternal, tipo de mãe, de irmã!
O último só me faz ter a certeza de que terminarmos foi uma dádiva, ele não vai fazer nada, não vai mudar e não tem nenhuma perspectiva de um futuro bom.
Vai ser sempre aquilo ali, e só aquilo ali, nada mais.

Ficou sendo bom mesmo o meu sobrado, o meu administrador, e o meu distante amor.

Gosto de gente que não promete nada, apenas vai fazendo acontecer!
Gosto de gente sincera, que sabe partir sem machucar, que sabe permanecer e fazer somar.

Adoro que alguém me mande uma sms no meio do dia perguntando como estou, um boa noite, um bom dia, adoro essa cumplicidade, tanto com meus amores, quanto com minha amadas.

Tenho uma fé absurda e uma sorte destinada tremendamente.

Hoje foi um daqueles dias em que eu pude ter certeza que Deus escolheu o melhor pra mim.


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O preso!

Vivo num país que possui três tipos de pena (sanções impostas pelo Estado).
Estão elencadas no art. 32 do Código Penal, que assim diz:

"Art. 32 - As penas são:
I - privativas de liberdade;
II - restritivas de direitos;
III - de multa."

Quero falar do inciso I, no qual privamos de alguém a liberdade, colocando-o em uma penitenciária estadual, com o fundamento absurdo de que lá ele vai ser ressocializado, reeducado e reinserido na sociedade.

É a teoria mais absurda que existe, teoria não, mas é ridículo pensar nisso, vivemos num país onde as pessoas morrem de fome, de frio, não tem onde morar e tratamos os cidadãos presos como animais, logo a teoria é só teoria mesmo.

Os juízes nomeiam defensores porque em muitos lugares sequer existe defensoria pública, o advogado nomeado demora quase uma década, quando não mais pra receber seus honorários.

As pessoas passam frio, fome, o assassino é colocado na mesma cela de um estuprador e de um ladrão de margarina.

Numa cela onde cabem 8 são colocados 80 presos.

Delitos em que o valor do papel gasto para fazer o inquérito policial é maior do que o valor do objeto do delito, falamos nos crimes de bagatela, mas tem gente presa por roubar alimentos, por furtar dois xampus.

Eu sinceramente ainda preciso ouvir gente leiga dizendo que os presos recebem auxílio reclusão, por favor senhores, verifiquem os requisitos para o recebimento do referido benefício.

Falam das pessoas que vivem nas favelas sem ter o minimo conhecimento cultural, sem se preocupar com qualquer ação de informação.

Sim eu odeio ver gente presa, repudio a existência de algemas, não acho necessário um ser humano cercado por 5 policiais armados dentro de um fórum permanecer com algemas nos pés e nas mãos. 

Você reclama do morador de rua, mas não se importa com o motivo pelo qual ele foi parar lá, você nem imagina.
Você reclama do auxílio reclusão, mas gasta mais de duzentos reais com seu cachorro ou na garrafa de whisky.

Você pode achar que quem defende bandido é bandido também como vejo muito, mas esquece que nem todos os acusados são culpados.

É melhor um culpado solto, do que um inocente preso.

É melhor colocar a culpa num ser humano do que na falha do Estado, que te promete um paraíso na carta magna mas nem saúde te dá, te cobra 5 meses de trabalho em impostos e nem educação e saúde você tem.

E me olhe como quiser, pense o que quiser, mas saiba que a realidade é bem diferente do teu texto de que todo acusado é culpado e toda comissão de direitos humanos não presta, cada caso é um caso, e se você não leu todo o teor do processo, faz um favor!
Cale-se!!

Estou mudando!

Minhas decepções estão durando menos, não choro mais do que meia hora pelos tropeços do meu cotidiano.
Tenho tentado ter mais paciência, essa semana deixei de mandar um amigo pra algum lugar, quando enviei o e-mail com o material pra turma e ele disse que eu estava atrasada, na verdade eu fui a primeira a receber e não repassei por não ter tido tempo.
Não corrigi a garota que chegou no 9º período sem saber escrever um e-mail de 3 (três) linhas para o professor.
To entendendo que o melhor é não esperar nada de ninguém, até mesmo porque eu preciso estar bem comigo.
Todo dia é uma batalha... Mas tenho vencido!