sábado, 14 de setembro de 2013

Um turbilhão aqui na minha cabeça!

De novo...
Eu ainda lembro, do medo que eu tinha de te perder, do quanto amei de verdade, de nunca pensar na vida sem você.
Mas tudo acabou do jeito que você armou, quis e fez.
Foi quase perfeito, mas o final estragou toda a história.
Eu lembro dos dias de tarde quando a gente costumava ir longe, de tarde quando a gente costumava ser nós!
É impossível não lembrar dos sonhos.
O difícil é se situar e tentar entender o porque de você fazer tudo isso.
Não me amar tudo bem, mas se perder e agir em contradição, dizer não e correr atrás, e quando parece que vai seguir em frente aparece...
Isso não é lógico, nem certo.
E eu não te quero mais, porque eu queria você como eu conhecia e aquela pessoa não existe mais em você.

Minha liberdade é opcional, minha perspectiva é outra.
Eu percebo o tempo, e não posso me dispor dele, somos o tempo e perder tempo não é bom.
O medo venceu você não eu!

Só queria que agora que tudo aconteceu como você queria você seguisse, me deixasse, parasse.

As pessoas nos ganham com atitudes e nos perdem da mesma forma, mas chega um momento em que não há nada mais pra ser feito, temos que deixar o tempo fluir e ajeitar tudo.

O mundo seria mais bonito se o amor não machucasse, e eu estava tão bem com a referência amorosa que tinha, ai você veio mudou tudo e da mesma forma repentina que chegou se foi.

A diferença é que a primeira referência ainda vale mais porque nunca me machucou fisicamente, nem me magoou, é tanta coisa, tantas opções, tanta falta de caráter da sua parte...

O amor que eu creio não ficou pra trás, ele ainda não chegou, só isso.



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