segunda-feira, 14 de julho de 2014
Eu era tão mais...
Tão mais intensa, tão mais dedicada, determinada, bagunceira, apaixonada, e burra!
É... E não sei como, nem porquê eu deixei de ser.
Sabe tudo passa, tudo acaba, e às vezes a gente demora tanto pra entender isso, que é uma coisa tão simples.
Sabe, nada dura pra sempre, ou você aproveita enquanto tem e chora depois porque um dia teve, ou você fica com medo e fica sem ter, sem viver, sem aproveitar, ou você passa sei lá meio ano chorando ou mil anos preso a um trauma gerado por algo que deu errado.
E digo isso com propriedade, porque já me ferrei um tanto de vezes em inúmeras áreas, a última delas foi a profissional.
Meu emprego não era pra sempre, minha sociedade prometida não era pra sempre, minha faculdade, minhas brigas, meu casamento, meus namoros, meus planos, ok, os planos podem ser pra sempre mas eles sofrem alterações, mas enfim, nada é pra sempre, as pessoas te deixam, o sabor do pastel sai da boca, o cheiro some, o amor acaba, a admiração termina, você passa a gostar mais de cerveja do que de vodka, não não deixei (risos)...
Tudo se altera e se renova, e você tem que se adaptar, não dá mais tempo de ficar parado chorando o tempo passa...
E o que nos resta é aproveitar os momentos que são finitos, mas são vividos.
Confesso que ando meio perdida, e a consequência disso são todos os devaneios sobre as mais diferentes áreas da minha vida e sobre as mais loucas notícias que pintam na tv ou na internet.
Eu ando querendo um amor, mas sei que como eu quero isso eu não vou ter, ele não vai aparecer, aí eu tava afim de uma "multicolorfriendchip" que não deu muito certo porque o menino só bagunçou tudo, aí eu vou ficar só nesse tal foco pra carreira lendo essa apostila de mais de 300 páginas e tendo meus devaneios e compartilhando algo aqui, ou parte de algo que penso...
Eu ando meio assim, e sei lá esse post deve estar tão confuso quanto eu, mas deixa eu ser eu só pra sempre!
;)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário