quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

São diferentes



Não se pode negar, nas relações sejam elas quais forem, as pessoas deixam um pouquinho delas conosco, aprendemos algo com cada um que passa por nossas vidas.

Eu aprendi que todos serão diferentes, que não existe uma definição física pra cafajeste, e nem pra bom moço.

Aprendi que aquele que antes de desligar o telefone diz "te odeio" pode amar mais do que aquele que diz "te amo", na vida a gente aprende alguma coisa todo dia.

Mas não dá pra brigar todo dia, viver insegura todo dia, amar sem reciprocidade todo dia, aturar mudanças drásticas de humor o tempo todo.

É necessário amar com cautela, principalmente quando se tem certeza do que sente.

É preciso dar tempo (o que eu não consigo) para o outro demonstrar o que quer, o que sente, que caminho quer seguir. Mas também não se pode dar muito tempo, pois incerteza não é amor, nem de longe é afeto.







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